Poema 38

“Acreditar no quê?”

Homens digitais,
mundos tão normais,
Qual parte esta morrendo?
Ainda estamos discutindo o futuro…
E tudo já foi… enquanto muitos pedem pra voltar,
E essas vozes que não saem da minha cabeça?
Dizendo sempre o que devo fazer…
dedos na tomada,
cair da escada,
só água gelada,
Elas me fazem dar risada…
Não comam toda a pólvora, preciso ferir também,
Queimem todas as árvores, sem sombras, sem altura,
Me dêem uma caneta, hoje assino qualquer verso…
E essas vozes que não saem da minha cabeça?
Dizendo sempre o que devo fazer…
ando devendo muito pra muitos…e nunca saio da sua lista,
E essas vozes?
Longe demais para escutarem o que estou dizendo.

(M.J. 31/08/2017) 035

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